“Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons” Mat 7. 17-18
Qual a diferença de ser um cristão na acepção mais bíblica da palavra para um crente maranata? Há quem pense que não há distinção, outros dizem que são bastante opostos. Nesse presente texto vocês saberão distinguir essas duas categorias. Na ignorância ou na falta de conhecimento, muito em função do isolamento social e científico do ponto de vista cristão, que os adeptos da ICM se submetem, estão muitos edificando em seus corações ensinos contaminados de fermento religioso, tomando o único ponto de vista que lhes é apresentado como verdade absoluta, e, tonando-se cegos e ignorantes, acabam guiando outros cegos, cujo fim é de que ambos cairão na mesma vala. Vala essa das inúmeras desgraças emocionais, fraternais, sentimentais e espirituais que todos nós já bem conhecemos que o sistema “Obra” proporciona a estes sectários.
O leitor desse texto, certamente, se deliciará com os ensinamentos de Jesus Cristo, e verá que eles são simples e abundantes em amor e ar puro. Compreenderá, finalmente, o dever de se libertar do escravismo, do metodismo e do farisaísmo contemporâneo do sistema da Seita Maranata, que produz pessoas mesquinhas, arrogantes, rabugentas, metidas, preconceituosas e, uma vez cegas, até impiedosas e malvadas em defesa do sistema. Mostraremos a divergência entre um cristão para um crente da ICM. Ao passo que, de antemão, remeteremos exatamente a exposição dos comportamentos apregoados pelos pastores da idólatra “mentalidade de Obra” cuja distorção em relação às Escrituras é notória e gritante. Os textos não são simples afirmações, mas cada afirmação é construída e calcada nas Escrituras Santas, recorrendo a versículos bíblicos, que contextualizados, remetem ao mesmo problema da seita em questão. Leiam, amados!