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“Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo areta justiça.” Joa 5.27

O que ocorreria se a mulher samaritana fosse congregar na Igreja Maranata? Será que o passado pecaminoso dessa mulher, que foi acolhida com amor por Jesus, poderia comprometer a “imagem da Obra Maravilhosa”, a tal ponto dela sofrer discriminações, rejeições, até execrações tudo em favor do sistema “Obra”? Leiam e entenderão como o que contém nesse texto é bastante pertinente aos fatos e episódios que ocorrem comumente no seio desta Denominação, conseqüência de um sistema idólatra, mesquinho e ambicioso.

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“Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons” Mat 7. 17-18

Qual a diferença de ser um cristão na acepção mais bíblica da palavra para um crente maranata? Há quem pense que não há distinção, outros dizem que são bastante opostos. Nesse presente texto vocês saberão distinguir essas duas categorias. Na ignorância ou na falta de conhecimento, muito em função do isolamento social e científico do ponto de vista cristão, que os adeptos da ICM se submetem, estão muitos edificando em seus corações ensinos contaminados de fermento religioso, tomando o único ponto de vista que lhes é apresentado como verdade absoluta, e, tonando-se cegos e ignorantes, acabam guiando outros cegos, cujo fim é de que ambos cairão na mesma vala. Vala essa das inúmeras desgraças emocionais, fraternais, sentimentais e espirituais que todos nós já bem conhecemos que o sistema “Obra” proporciona a estes sectários. 

O leitor desse texto, certamente, se deliciará com os ensinamentos de Jesus Cristo, e verá que eles são simples e abundantes em amor e ar puro. Compreenderá, finalmente, o dever de se libertar do escravismo, do metodismo e do farisaísmo contemporâneo do sistema da Seita Maranata, que produz pessoas mesquinhas, arrogantes, rabugentas, metidas, preconceituosas e, uma vez cegas, até impiedosas e malvadas em defesa do sistema. Mostraremos a divergência entre um cristão para um crente da ICM. Ao passo que, de antemão, remeteremos exatamente a exposição dos comportamentos apregoados pelos pastores da idólatra “mentalidade de Obra” cuja distorção em relação às Escrituras é notória e gritante. Os textos não são simples afirmações, mas cada afirmação é construída e calcada nas Escrituras Santas, recorrendo a versículos bíblicos, que contextualizados, remetem ao mesmo problema da seita em questão. Leiam, amados!

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“Coisa espantosa e horrenda anda se fazendo na terra. Os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; mas que fareis ao fim disto?Jer 5.30-31

O que leva uma Instituição religiosa se concentrar incisiva e obstinadamente contra um mero site de relacionamento social, o Orkut? O que leva uma liderança, movida por um ódio incontido, baixar circulares difamando, desconstruindo as imagens dos usuários do Orkut?  O que leva membros da Maranata a trocar e-mails entre si, afirmando que o site Orkut e até o próprio Google são personificações do diabo na internet? Não é intrigante o fato de que mesmo havendo o My Space, o Facebook, o Twitter, o Largevia (do inglês: “via ampla”, de autoria de um pastor da Maranata de Boston), enfim, todos esses sites de relacionamentos sociais, o Orkut é o único a ser expressamente proibido ou, no mínimo, reprovado pelos líderes e membros apaixonados pela “Obra”? Não seria incoerente? Seria devido ao fato de que no Orkut é onde reside a comunidade “Já Fui Um Maranata”, composta os mais diversos tipos de ex-membros que um dia libertaram de tal sistema religioso, no qual eles relatam seus testemunhos, experiências, decepções e todo erro desse grupo religioso?   

 Portanto, o presente artigo consiste em divulgar o motivo pelo qual fez a Maranata concentrar suas energias contra o Orkut, bem como, relatará, em miúdos, todos os ocorridos que levaram a fundação da comunidade “Já Fui Um Maranata”, desde o famigerado episódio ocorrido no maanaim de Brasília, quando três pastores pregaram aos jovens contra a idolatria à Instituição, a até os trâmites que se deram na pela liderança quando a referida comunidade começou a se propagar em números e boa fama a favor do Evangelho, divulgando toda a verdade da Maranata. Um artigo de suma importância ao leitor que desconhece esses fatos, acobertados dos membros, e que agora poderão perceber mais ainda em que local eles se encontram. Que o Senhor lhes esclareça!

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“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e inofensivos como as pombas.” Mat 10.16

Como distinguir um líder religioso se ele é pastor ou lobo? Quais as características de um apascentador, daquele que está sempre , e tão-somente, interessado no bom trato das ovelhas, voltado para os propósitos de Jesus? Qual as características daqueles que tratam o rebanho apenas como algo coisificado, para trabalhar muito mais para os interesses de um sistema denominacional, e para buscar reconhecimento e glórias dos homens?

O artigo em questão se propõe justamente a essa elucidação. Muitos na ICM se dizem pastores, se posam como sábios e admirados líderes, mas seriam eles dotados de características apascentadoras ou opressoras? Talvez você se identificará com esse texto, no qual arrolamos 46 afirmações que distiguimos lobos e pastores. Leiam, irmãos! Cremos que esse texto ajudarão por demais irmãos no amadurecimento de vossa fé cristã.

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